A crescente preocupação com a escassez hídrica e seus efeitos diretos às populações, reflexos da saúde ambiental do planeta, vêm mobilizando corporações, governos e sociedade na busca por modelos de gestão e mecanismos que possam ajudar a amenizar, coibir, ou até mesmo estancar tal situação de insuficiência dos recursos hídricos.

Em todo o mundo 40% de toda a água captada, tratada e distribuída são perdidas em nossas cidades esta situação deteriora a qualidade de vida das pessoas, principalmente as em estado de vulnerabilidade, o meio ambiente e a capacidade de investimento dos governos nos sistemas de saneamento principalmente água e esgoto. Este índice alarmante se repete em toda a América Latina e Caribe, por este motivo o combate ao desperdício de água potável desempenha importante papel para a melhoria da qualidade de vida e meio ambiente.

De acordo com o Instituto Trata Brasil as perdas de água no Brasil em 2018 significou 6,5 bilhões de de metros cúbicos de água, equivalente a 7 mil piscinas olímpicas por dia, ainda segundo estudo do mesmo instituto se forem considerados apenas os vazamentos, a água perdida seria suficiente para abastecer 30% da população brasileira por um ano e representou uma perda de faturamento de 11,3 bilhões para o pais e os cofres das companhias de saneamento, mesmo valor investido no setor em 2017.
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